Crise De Erro Médico

A infeliz verdade sobre os erros médicos é que eles atormentam os indegentes e sem seguro, refletindo a fantástica desigualdade médica em nosso país. Para indivíduos que geralmente não consideram erros médicos um problema, pense sobre isso: erros médicos matam entre 44.000 e 98.000 americanos a cada ano. Isso reflete a verdade de que os erros médicos matam mais pessoas a cada ano do que câncer de mama, AIDS ou acidentes de automóveis. Os médicos se queixam de custos inflados com insuficiência de negligência médica, mas erros relacionados a medicamentos para pacientes hospitalizados custam cerca de US $ 2 bilhões anualmente.

Os 41 milhões de americanos sem seguro exibem resultados clínicos consistentemente piores do que os pacientes segurados com exatamente as mesmas doenças e, portanto, correm um risco aumentado de morrer prematuramente. Apenas 55% dos pacientes em uma amostra aleatória recentemente disponível de adultos receberam cuidados recomendados em tratamentos e tratamentos preventivos, e o atraso entre a descoberta de um medicamento fresco e sua própria adoção pelos médicos é de 17 anos. Você pode sofrer de uma doença e não ter o tratamento adequado devido ao fato de seu médico não ser bem educado sobre tratamentos que foram inventados há quase 2 décadas!

O problema não se limita à administração de medicamentos inadequados. A cada ano, milhares de pessoas são desnecessariamente hospitalizadas. O uso de antibióticos excessivos e desnecessários para matar as infecções é realmente uma prática generalizada que, enquanto curar pacientes individuais, causam cepas de uma doença para mudar e ficar mais fortes, levando a infecções muito mais graves para toda a população. Em 1993, antibióticos excessivos foram prescritos em 20 milhões de casos e, no momento, esse número se multiplicou.

As reações adversas de medicamentos, erros processuais e infecções nosocomiais são áreas de erro médico. Pesquisas descobriram que o erro médico pode ser a norma na maioria dos casos. O erro médico ocorre em quase todos os pacientes com diabetes, hipertensão, dependência de tabaco, hiperlipidemia, insuficiência cardíaca congestiva, asma, depressão e fibrilação atrial. Para aqueles que têm qualquer motivo para confiar em seus médicos, administraram um tratamento inadequado, prescreveram hospitalização desnecessária ou em outro lugar comprometeram sua saúde geral, consulte um advogado imediatamente.